Perguntas frequentes

(FAQ)

O peixe fresco é aquele que não passa por nenhum processo de congelamento ou cozimento e precisa ser conservado geralmente em refrigeração (por não mais de 7 dias). Já o peixe enlatado passa por um processo de conservação, ou seja, ele é colocado dentro de uma lata hermeticamente fechada e é submetido à alta temperatura e pressão para ser esterilizado, esse processo elimina todo o tipo de micro-organismo, inativa enzimas indesejáveis e mantém a total qualidade nutricional e sensorial do pescado por um longo tempo. Atum, sardinha e outros peixes podem ficar por até anos nas latas sem perder suas propriedades.

Não, nossos enlatados não possuem nenhum tipo de conservante. A conservação acontece simplesmente pelo efeito da alta temperatura e da pressão (também chamado de processamento térmico), que causam a destruição de bactérias e outros micro-organismos, promovendo a estabilidade do produto mesmo em temperatura ambiente.

Na natureza, os peixes são seres vertebrados e possuem espinha dorsal e vértebras ósseas. No processamento das conservas de sardinha, as espinhas do peixe são amolecidas propositadamente por cozimento, permitindo sua ingestão com facilidade. Isso, aliás, permite uma importante vantagem nutricional da conserva de sardinha com relação ao peixe fresco, já que os teores de cálcio presentes no peixe com as espinhas são bem mais altos.

A diferença é apenas no molho que cobre o peixe. Na sardinha em óleo comestível, o óleo de soja é que recobre o pescado, enquanto a outra versão é constituída por água com adição de ervas, oferecendo uma versão mais light em relação ao primeiro.

Essas denominações são baseadas em três fatores: tipo de corte, partes do peixe e critérios de tamanho, que são definidos pela legislação. Basicamente, o atum sólido é o lombo do peixe cortado na transversal, com baixa presença de pedaços pequenos soltos. Já o atum em pedaços é composto por cortes em pedaços menores do lombo do peixe, enquanto o atum ralado é uma mistura de pedaços muito pequenos do lombo, aparas e outras partes do peixe.

Nenhum! O material com que as nossas latas são feitas é o aço, amplamente usado na indústria alimentar e de bebidas por não ter nenhum risco de contaminação. Ainda assim, o metal não entra em contato com o peixe, por haver uma camada de verniz alimentício em seu interior, o que traz uma proteção a mais. Apenas em caso de estufamento e/ou perfuração da embalagem (o que indica a perda de sua hermeticidade e consequentemente risco à saúde), o produto NÃO deve ser consumido.

Não. As latas amassadas com vazamentos ou furos podem representar risco à saúde, pois deixaram de proteger o alimento do contato com fatores externos e micro-organismos, que podem deteriorar o alimento, promover reações químicas e alterar o sabor e propriedades nutricionais do alimento e, por isso, devem ser descartadas.

Sim. O verniz usado nas latinhas de Coqueiro é alumínio. Sendo assim, é BPA free, ou seja, livre de Bisfenol A – a substância tóxica que é liberada quando submetida a altas temperaturas.

Não! Como a lata é revestida com verniz de acabamento, impede o contato direto do aço com o alimento. Então, o produto não fica com aquele gosto de aço/ferro.

As sardinhas e os atuns Coqueiro apresentam quantidades relevantes de proteínas de alta qualidade e gorduras boas (com destaque para o ômega-3). Existem variações, de acordo com a tabela:

Referências:
– ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012.
– Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).

As proteínas, o Ômega-3 e a vitamina D, entre outros, são nutrientes naturalmente presentes
nos peixes, como sardinha e atum. Dessa maneira, eles não são adicionados aos produtos.
Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual
de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed.
Campinas: NEPA; 2011.161p. – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).

Todo o processo até o peixe chegar na lata não compromete os nutrientes presentes nos pescados, como proteínas, Ômega-3 e vitamina D. As etapas de produção dos pescados são: pesca, recepção, controle de qualidade,  evisceração (remoção do rabo, cabeça e vísceras), envase (colocação na lata), recebimento do líquido de cobertura, recravação (colocação da tampa), esterilização, encaixotamento e quarentena (10 dias). Referência: – Material Coqueiro – pescados (apresentado na integração da RGNutri em novembro/2017).

Todo alimento tem calorias, por isso, a questão de engordar ou não está relacionada a diversos fatores, mas tem como base a relação entre o total de calorias consumidas por uma pessoa ao longo do dia e o total de calorias gastas (em atividades cotidianas ou exercícios físicos). Dentro deste contexto, os pescados da Coqueiro contêm calorias, como qualquer outro alimento, que provêm dos próprios pescados e dos ingredientes adicionados a eles. Assim, os valores calóricos dos produtos apresentam a seguinte variação:

Caso precise de maiores esclarecimentos, recomendamos que consulte seu médico e/ou nutricionista. Referências: – Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/2018).

Significa que não foi adicionado nenhum ingrediente (aditivo) que tenha a função de conservar o pescado por mais tempo na embalagem. E no caso da marca Coqueiro, não existe a necessidade de utilizar conservantes, pois ao longo do seu processo de produção, os peixes passam pelo processo de esterilização (um tratamento térmico que elimina os micro-organismos), que garante a segurança do pescado, sendo possível sua conservação sem nenhum conservante e/ou aditivo.

Os peixes em óleo ou molho possuem 4 anos de validade, os pescados em água (ao natural) 2 anos e os patês 18 meses. Após abertos, quaisquer um deles devem ser retirados da embalagem original, transferidos para uma embalagem fechada e conservados em refrigeração por no máximo 72 horas.

Por conta da lata em que são colocados. Por conta dela, a conservação do pescado acontece sem a necessidade de refrigeração ou uso de conservantes, já que o processo de esterilização (um tratamento térmico) elimina os micro-organismos. Além de possibilitar a conservação do pescado, ele também garante a segurança do alimento. Esta conservação é mantida uma vez que a embalagem não permite a entrada de ar. Mas vale lembrar que, para isso, a embalagem deve ser mantida íntegra para ser a barreira com o ambiente.

Para conservar, basta manter o pescado fechado em local seco e arejado. Após aberto, retirá-lo da embalagem original (lata), conservando-o sob refrigeração em embalagem fechada por no máximo 72 horas. Após este período, o seu consumo não é mais recomendado.

Não é recomendado congelar o pescado após sua abertura.

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) segue como base o valor diário recomendado de 2.400 mg de sódio por dia. Porém, de acordo com as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), a quantidade diária deve se limitar a 2.000 mg de sódio. Os produtos da Coqueiro apresentam quantidade variada de sódio de 30 mg (1%VD) a 435 mg (18%VD). Sendo assim, podem fazer parte de uma alimentação equilibrada e variada, onde todos os alimentos consumidos no dia não ultrapassem a recomendação destes órgãos.
Cabe destacar que estas recomendações são gerais e consideram indivíduos sem problemas de saúde. Para indicações personalizadas e para aqueles que apresentam alguma patologia, como pressão alta (hipertensão), o melhor é seguir a recomendação individualizada de um médico e/ou nutricionista.
O teor de sódio presente nos produtos da Coqueiro varia entre:

Referências:
– ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico Sobre Rotulagem Nutricional De Alimentos Embalados. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003.
– Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).
– WHO. Guideline: Sodium intake for adults and children. Geneva, World Health Organization (WHO), 2012.

O próprio peixe pode ser alergênico às pessoas sensíveis a pescados. Além disso, nossos produtos contêm traços de soja.

A linha Coqueiro não contém glúten, já que não contém alimentos que apresentam este componente, como o trigo, a cevada, a aveia, o centeio, entre outros, em sua composição. Sendo assim, os celíacos podem consumi-los sem problema. Observação: a doença celíaca é considerada uma doença autoimune desencadeada pelo consumo do glúten, tipo de proteína presente no trigo, cevada, aveia e centeio. Os sintomas são predominantemente gastrointestinais (diarreia, prisão de ventre, vômitos, emagrecimento/obesidade, entre outros), e o tratamento é a exclusão total e permanente do glúten da alimentação. Referência: – El Khoury D, Balfour-Ducharme S, Joye IJ. A Review on the Gluten-Free Diet:Technological and Nutritional Challenges. Nutrients. 2018 Oct 2;10(10).

De acordo com a Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, os peixes estão presentes entre os alimentos recomendados para compor a alimentação dos diabéticos. Porém, vale destacar que a alimentação de um diabético deve ser orientada por um profissional capacitado (nutricionista), pois precisa considerar diversos fatores da alimentação em si e do estado geral do indivíduo. Referências: – Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018 / Organização José Egídio Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. — São Paulo: Editora Clannad, 2017.

A maioria dos pescados da Coqueiro não contêm fibras ou apresentam pequenas quantidades (aproximadamente 0,5 g a 1,4 g por porção) desses nutrientes. Isso porque não é uma característica dos peixes conter este nutriente em sua composição. Referência: – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).

As proteínas são consideradas um macronutriente (nutriente que o corpo precisa diariamente e em grande quantidade) formado através da união de aminoácidos. Cada grama de proteína contém 4 kcal. Existem os aminoácidos essenciais, os quais o corpo não tem a capacidade de produzir, e desta forma, devem ser consumidos através da alimentação, e os aminoácidos não essenciais, que são produzidos pelo corpo em quantidades suficientes. Assim, alimentos que são fonte de proteína devem fazer parte da alimentação durante a vida toda. Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed. Campinas: NEPA; 2011.161p. – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

As proteínas apresentam diversas funções no corpo, principalmente relacionadas ao crescimento e desenvolvimento, bem como com a manutenção da saúde. Veja a seguir as principais funções deste nutriente: Função estrutural: participa da formação de músculos, pele, unha, cabelo e todas as células do corpo; Função de defesa: participa da formação de células de defesa, como os anticorpos, e receptores; Função cerebral: compõe estruturas essenciais para o funcionamento cerebral (peptídeos cerebrais, enzimas) e substâncias (neurotransmissores) responsáveis pela comunicação entre os neurônios; Função regulatória: faz parte de elementos que participam na regulação do corpo: hormônios, enzimas, elementos transportadores, etc. A proteína deve corresponder de 10 a 15% do valor calórico diário total. O consumo adequado deste nutriente possibilita a formação das diversas estruturas relacionadas acima e, assim, contribui com o funcionamento adequado do nosso organismo. Referência: – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

Referência:
– Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).

As proteínas de origem animal, isto é, provenientes dos peixes, carnes e ovos, têm como característica em comum a presença de todos os aminoácidos essenciais (os elementos que compõem as proteínas e que o corpo não tem a capacidade de produzir) em quantidades relevantes. Isso é o que classifica estes alimentos como fontes de proteínas de alta qualidade. Entretanto, cada alimento tem uma composição, assim, pode existir uma pequena variação na quantidade dos aminoácidos essenciais presentes na sardinha, no atum e nas carnes, mas cabe destacar que essa variação não altera a característica de apresentarem proteínas de alta qualidade. Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed. Campinas: NEPA; 2011.161p. – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

As proteínas de origem animal, isto é, provenientes dos peixes, carnes e ovos, têm como característica em comum a presença de todos os aminoácidos essenciais (os elementos que compõem as proteínas e que o corpo não tem a capacidade de produzir) em quantidades relevantes. Isso é o que classifica estes alimentos como fontes de proteínas de alta qualidade. Entretanto, cada alimento tem uma composição, assim, pode existir uma pequena variação na quantidade dos aminoácidos essenciais presentes na sardinha, no atum e nas carnes, mas cabe destacar que essa variação não altera a característica de apresentarem proteínas de alta qualidade. Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed. Campinas: NEPA; 2011.161p. – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

Os atuns e as sardinhas Coqueiro contêm de 8 a 16 g de proteínas por porção (60 g), desta forma, devem fazer parte de uma alimentação variada e equilibrada para alcançar a quantidade recomendada de 75 gramas por dia. Os suplementos alimentares não são alimentos e, assim, apresentam outro propósito para a dieta. Eles têm o objetivo de “complementar” a alimentação, mas cabe destacar que só devem ser consumidos se houver necessidade e a recomendação de um profissional capacitado (nutricionista). Referências: – ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico Sobre Rotulagem Nutricional De Alimentos Embalados. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. – ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Suplementos alimentares. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/3845226/0/Documento+Base.pdf/8a931dd3-6de7-4bd7-8546-23e91f73f331> – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

O conceito de beleza é relativo e pessoal. Mas como as proteínas fazem parte da formação do cabelo, da pele e da unha, o consumo adequado deste nutriente, dentro de uma alimentação variada e equilibrada, pode contribuir para a formação adequada destas estruturas. Referências: – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

As gorduras são importantes para o funcionamento adequado do corpo, pois participam, por exemplo, da absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), da formação de todas as células do corpo e podem também ser usadas como fonte de energia. Cada grama de gordura contém 9 kcal. Este macronutriente deve contribuir com 15 a 30% do valor calórico total (VCT) ingerido em um dia. As gorduras são divididas entre: saturadas, insaturadas (monoinsaturadas + poli-insaturadas) e trans, a somatória de todas elas na alimentação é chamada de gorduras totais. Mas para saber a função e os aspectos negativos de cada uma delas, saiba que: Gorduras saturadas: estão presentes predominantemente em alimentos de origem animal, como todos os tipos de carnes, ovos, leites, queijos e iogurtes em versões integrais e, em menor proporção, em óleos vegetais. Este tipo de gordura deve contribuir com, no máximo, 10% do VCT. O consumo excessivo está associado ao aumento do risco de doenças do coração, bem como ao aumento do colesterol ruim (LDL). Gorduras insaturadas: são divididas entre mono e poli-insaturadas. A primeira pode ser encontrada em alimentos, como o azeite, as castanhas e abacate, e deve corresponder aproximadamente ao valor de 10%. Já as gorduras poli-insaturadas são encontradas em óleos vegetais (girassol, soja, entre outros) e em peixes, como a sardinha, o atum e o salmão, e devem representar entre 5 e 10% VCT. O consumo adequado de gorduras insaturadas está associado à melhora do perfil de gorduras do sangue e, consequentemente, à proteção do coração. Gorduras trans: são gorduras do tipo insaturadas que são formadas a partir de um processo industrial que altera a formação química da gordura. O consumo excessivo deste tipo de gordura pode resultar no aumento do colesterol ruim (LDL) e reduzir os níveis de colesterol bom (HDL). Existe também uma pequena quantidade encontrada naturalmente em algumas carnes, como as de vaca, devido à formação natural no rúmen (parte do estômago) desses animais. Referências: – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40. Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.

Sim, as sardinhas e atuns Coqueiro contêm colesterol (3 a 69 mg em uma porção de 60 g), já que ele faz parte da composição nutricional dos alimentos de origem animal, como os peixes. De acordo com a Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o consumo de colesterol deve ser de até 300 mg por dia. Desta maneira, as sardinhas e atuns podem e devem fazer parte de uma alimentação equilibrada e variada. O colesterol proveniente da alimentação é vital para o corpo, pois é essencial para a formação das células e para a produção de alguns hormônios, da vitamina D e de algumas substâncias digestivas. Referências: – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018). – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

O Ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que o organismo não tem a capacidade de produzir e, assim, seu consumo é essencial. Existem três variedades: o EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosahexaenóico), que são de origem marinha, e o ALA (ácido alfa-linoleico), de origem vegetal. Referências: – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

O EPA é o ácido eicosapentaenoico, e o DHA é o ácido docosaexaenóico. Os dois são da família do Ômega-3 e são encontrados em animais marinhos, especialmente peixes. Referências: – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

O Ômega 3 apresenta diversas funcionalidades: – Formação e funcionamento do sistema neurológico, podendo até contribuir para a prevenção do declínio cognitivo na fase adulta; – Composição e funcionalidade das membranas das células; – Participação da integridade e restabelecimento da pele; – Contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares e para o controle do colesterol e da pressão arterial; – Auxilia na redução de processos inflamatórios e na defesa do corpo. Como o corpo não é capaz de produzi-lo, é necessário consumir este tipo de gordura frequentemente e em quantidades adequadas para garantir as funcionalidades mencionadas anteriormente.

Tanto o Ômega 6 quanto o Ômega 3 são essenciais para o corpo e precisam sem consumidos através da alimentação. Mas cabe destacar que para a utilização adequada dessas gorduras, é fundamental o consumo equilibrado entre elas. Dessa maneira, recomenda-se a proporção de 1 de ômega 6 para 1 de ômega 3 ou 2:1. Entretanto, naturalmente, o consumo de Ômega 6 é muito maior que o de Ômega 3 (15:1 a 40:1). Por isso, é necessário incentivar o consumo do Ômega 3. Tal como o Ômega-3, o Ômega-6 é um tipo de gordura poli-insaturada que o organismo não tem a capacidade de produzir e, assim, seu consumo é essencial. As principais funções do Ômega-6 são: Contribuir para a redução do colesterol ruim e aumento do colesterol bom; Prevenção de doenças do coração; Diminuir a chance de desenvolvimento de diabetes; Contribuir para ações anti-inflamatórias. No rótulo dos produtos Coqueiro, não consta a presença do Ômega 6, mas vale ressaltar que as principais fontes desta gordura são os óleos vegetais. Referências: – Martin CA, Almeida VV, Ruiz MR, Visentainer JEL, Matshushita M. Ácidos graxos poliinsaturados Ômega-3 e Ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Rev Nutr 2006; 19(6): 761-70. – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

Referências:
– Rótulo dos produtos Coqueiro (Enviados em outubro/2018).

De acordo com a resolução de rotulagem (RDC 54), um alimento pode ser considerado fonte de/com/contém Ômega 3 quando apresentar no mínimo 40 mg da soma de EPA e DHA em uma porção. E para ser considerado rico em/alto conteúdo/alto teor de Ômega 3, precisa conter no mínimo 80 mg da soma de EPA e DHA em uma porção. Todas as sardinhas da Coqueiro podem ser consideradas ricas em Ômega 3. Já os atuns apresentam variação entre os diferentes tipos de produtos conforme tabela da questão 11. Referências: – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018). – ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012.

O Ômega 3 proveniente do peixe está dentro do alimento associado a outros nutrientes, respeitando a organização da natureza e as características e composição única dos alimentos (matriz alimentar). Já as cápsulas de Ômega 3 são apenas este nutriente isolado, o qual habitualmente foi extraído do alimento. Referências: – Fardet A. Characterization of the Degree of Food Processing in Relation With Its Health Potential and Effects. Adv Food Nutr Res. 2018;85:79-129.

O conceito de beleza é relativo e pessoal. Mas como o Ômega 3 participa da integridade e restabelecimento da pele, o consumo adequado deste tipo de gordura, dentro de uma alimentação variada e equilibrada, pode contribuir para a formação adequada da pele. Referências: – Calder PC. Omega-3: The good oil. Nutrition Bulletin 2017; 42: 132–140.

A vitamina D é uma vitamina do tipo lipossolúvel, que o corpo consegue produzir a partir da exposição solar, mas que também é encontrada em alguns alimentos, como alguns tipos de peixes, ovos e alimentos fortificados. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.

A vitamina D tem como função promover o aumento da absorção do cálcio, por isso. é fundamental à saúde dos ossos e dentes. Além disso, tem função importante na modulação do sistema de defesa do corpo e na função cerebral. Apesar de ser produzida pela pele, a partir da ação dos raios solares, pode também ser encontrada em diferentes alimentos. Suas principais fontes são óleo de fígado de peixes, alguns peixes, ovos e alimentos fortificados. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.

As sardinhas Coqueiro contêm de 4,3 µg (86% VD) a 5,4 µg (108% VD) de vitamina D em uma porção de 60 g. Já os atuns contêm 1,8 µg (36% VD) de vitamina D em uma porção de 60 g. Referências: – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).

O µg é uma unidade de medida usada, habitualmente, para alguns tipos de vitaminas, como a vitamina D. 1 µg equivale a 1 milionésimo do grama 1.000.000 µg = 1 g Referência: – Dicionário Michaelis. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/micrograma/>

De acordo com a resolução de rotulagem (RDC 54), um alimento pode ser considerado fonte de/com/contém vitamina D se apresentar, no mínimo, 15% do valor diário recomendado (VD) para esta vitamina. E para ser considerado rico em/alto conteúdo/alto teor de vitamina D, precisa ter, no mínimo, 30% do VD. Desta maneira, todos os atuns e sardinhas Coqueiro podem ser considerados ricos em vitamina D. Referências: – Rótulo dos produtos Coqueiro(enviados em outubro/ 2018). – ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012.

O consumo de alimentos fonte de vitamina D e a exposição ao sol são as duas maneiras de auxiliar na manutenção dos níveis adequados desta vitamina no corpo. Mas é preciso lembrar que tanto o consumo quanto a exposição ao sol devem ser frequentes, assim, o mais interessante é associar as duas formas de obter essa vitamina. Referências: – Peters BSE, Martini LA.  Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.

Dentre as funções reconhecidas para a vitamina D, nenhuma delas têm associação com o bronzeado, desta forma, não pode ser relacionado o consumo desta vitamina presente na sardinha e no atum à mudança da tonalidade da pele. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.

O conceito de beleza é relativo e pessoal. Mas podemos afirmar que a vitamina D participa da formação e manutenção da pele, cabelos e unhas, assim, o consumo adequado desta vitamina, dentro de uma alimentação variada e equilibrada, pode contribuir para a formação dessas estruturas. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.

O cálcio é um tipo de mineral. As principais fontes alimentares são: leites, queijos, coalhada e iogurte, mas também pode ser encontrado em peixes, como a sardinha, e em vegetais verde-escuros. Referência: – Martini LA, França NAG. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Cálcio. São Paulo: ILSI Brasil. 2014.

O cálcio é fundamental para a formação dos ossos e dentes, além de participar do processo de contração muscular e da transmissão dos impulsos nervosos. Como o corpo não tem a capacidade de produzi-lo, este deve ser totalmente proveniente da alimentação, e para garantir o suprimento adequado, este mineral deve fazer parte da alimentação habitual.

De acordo com a análise bromatológica da sardinha, os produtos contêm:
– Sardinha em óleo: 378,2 mg a 392 mg por 100g. Em média, contém 385 mg.

OBS.: não temos disponível o teor de cálcio do atum.

De acordo com a resolução de rotulagem (RDC 54), um alimento pode ser considerado fonte de/com/contém cálcio se apresentar, no mínimo, 15% do valor diário recomendado (VD) deste mineral. E para ser considerado rico em/alto conteúdo/alto teor de cálcio, precisa ter, no mínimo, 30% do VD. Assim, a Sardinha em óleo pode ser considerada fonte de cálcio.

O consumo adequado de cálcio pode e deve ser proveniente de diferentes fontes alimentares, assim, é interessante variar o consumo dos alimentos que são considerados fontes deste mineral. Assim, tanto a sardinha quanto o leite irão contribuir com o consumo adequado de cálcio ao longo do dia. Referência: – Martini LA, França NAG. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Cálcio. São Paulo: ILSI Brasil. 2014.

De maneira geral, o consumo adequado e frequente de cálcio auxilia na formação e manutenção da saúde óssea. Porém, o tratamento de fraturas deve ser realizado por um profissional capacitado (médico ortopedista). Referência: – Martini LA, França NAG. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Cálcio. São Paulo: ILSI Brasil. 2014.

O cálcio não apresenta relação direta com a beleza, entretanto, o consumo adequado deste mineral poderá contribuir com a formação e manutenção de estruturas do corpo, como os ossos e dentes.
Referência:
– Martini LA, França NAG. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Cálcio. São Paulo: ILSI Brasil. 2014.

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