(FAQ)
O peixe fresco é aquele que não passa por nenhum processo de congelamento ou cozimento e precisa ser conservado geralmente em refrigeração (por não mais de 7 dias). Já o peixe enlatado passa por um processo de conservação, ou seja, ele é colocado dentro de uma lata hermeticamente fechada e é submetido à alta temperatura e pressão para ser esterilizado, esse processo elimina todo o tipo de micro-organismo, inativa enzimas indesejáveis e mantém a total qualidade nutricional e sensorial do pescado por um longo tempo. Atum, sardinha e outros peixes podem ficar por até anos nas latas sem perder suas propriedades.
A diferença é apenas no molho que cobre o peixe. Na sardinha em óleo comestível, o óleo de soja é que recobre o pescado, enquanto a outra versão é constituída por água com adição de ervas, oferecendo uma versão mais light em relação ao primeiro.
Essas denominações são baseadas em três fatores: tipo de corte, partes do peixe e critérios de tamanho, que são definidos pela legislação. Basicamente, o atum sólido é o lombo do peixe cortado na transversal, com baixa presença de pedaços pequenos soltos. Já o atum em pedaços é composto por cortes em pedaços menores do lombo do peixe, enquanto o atum ralado é uma mistura de pedaços muito pequenos do lombo, aparas e outras partes do peixe.
Óleo de soja.
Nenhum! O material com que as nossas latas são feitas é o aço, amplamente usado na indústria alimentar e de bebidas por não ter nenhum risco de contaminação. Ainda assim, o metal não entra em contato com o peixe, por haver uma camada de verniz alimentício em seu interior, o que traz uma proteção a mais. Apenas em caso de estufamento e/ou perfuração da embalagem (o que indica a perda de sua hermeticidade e consequentemente risco à saúde), o produto NÃO deve ser consumido.
Não. As latas amassadas com vazamentos ou furos podem representar risco à saúde, pois deixaram de proteger o alimento do contato com fatores externos e micro-organismos, que podem deteriorar o alimento, promover reações químicas e alterar o sabor e propriedades nutricionais do alimento e, por isso, devem ser descartadas.
Sim. O verniz usado nas latinhas de Coqueiro é alumínio. Sendo assim, é BPA free, ou seja, livre de Bisfenol A – a substância tóxica que é liberada quando submetida a altas temperaturas.
Não! Como a lata é revestida com verniz de acabamento, impede o contato direto do aço com o alimento. Então, o produto não fica com aquele gosto de aço/ferro.
As sardinhas e os atuns Coqueiro apresentam quantidades relevantes de proteínas de alta qualidade, gorduras boas (com destaque para o ômega-3) e vitamina D. Existem variações, que variam acordo com a tabela:
Referências:
– ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012.
– Análise realizada em outubro/22
As proteínas, o Ômega-3 e a vitamina D, entre outros, são nutrientes naturalmente presentes
nos peixes, como sardinha e atum. Dessa maneira, eles não são adicionados aos produtos.
Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual
de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed.
Campinas: NEPA; 2011.161p. – Rótulo dos produtos Coqueiro (enviados em outubro/ 2018).
Significa que não foi adicionado nenhum ingrediente (aditivo) que tenha a função de conservar o pescado por mais tempo na embalagem. E no caso da marca Coqueiro, não existe a necessidade de utilizar conservantes, pois ao longo do seu processo de produção, os peixes passam pelo processo de esterilização (um tratamento térmico que elimina os micro-organismos), que garante a segurança do pescado, sendo possível sua conservação sem nenhum conservante e/ou aditivo.
Os peixes em óleo ou molho possuem 4 anos de validade, os pescados em água (ao natural) 2 anos e os patês 18 meses. Após abertos, quaisquer um deles devem ser retirados da embalagem original, transferidos para uma embalagem fechada e conservados em refrigeração por no máximo 72 horas.
Por conta da lata em que são colocados. Por conta dela, a conservação do pescado acontece sem a necessidade de refrigeração ou uso de conservantes, já que o processo de esterilização (um tratamento térmico) elimina os micro-organismos. Além de possibilitar a conservação do pescado, ele também garante a segurança do alimento. Esta conservação é mantida uma vez que a embalagem não permite a entrada de ar. Mas vale lembrar que, para isso, a embalagem deve ser mantida íntegra para ser a barreira com o ambiente.
Para conservar, basta manter o pescado fechado em local seco e arejado. Após aberto, retirá-lo da embalagem original (lata), conservando-o sob refrigeração em embalagem fechada por no máximo 72 horas. Após este período, o seu consumo não é mais recomendado.
Não é recomendado congelar o pescado após sua abertura.
O próprio peixe pode ser alergênico às pessoas sensíveis a pescados. Além disso, nossos produtos contêm traços de soja.
As proteínas são consideradas um macronutriente (nutriente que o corpo precisa diariamente e em grande quantidade) formado através da união de aminoácidos. Cada grama de proteína contém 4 kcal. Existem os aminoácidos essenciais, os quais o corpo não tem a capacidade de produzir, e desta forma, devem ser consumidos através da alimentação, e os aminoácidos não essenciais, que são produzidos pelo corpo em quantidades suficientes. Assim, alimentos que são fonte de proteína devem fazer parte da alimentação durante a vida toda. Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed. Campinas: NEPA; 2011.161p. – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.
As proteínas apresentam diversas funções no corpo, principalmente relacionadas ao crescimento e desenvolvimento, bem como com a manutenção da saúde. Veja a seguir as principais funções deste nutriente: Função estrutural: participa da formação de músculos, pele, unha, cabelo e todas as células do corpo; Função de defesa: participa da formação de células de defesa, como os anticorpos, e receptores; Função cerebral: compõe estruturas essenciais para o funcionamento cerebral (peptídeos cerebrais, enzimas) e substâncias (neurotransmissores) responsáveis pela comunicação entre os neurônios; Função regulatória: faz parte de elementos que participam na regulação do corpo: hormônios, enzimas, elementos transportadores, etc. A proteína deve corresponder de 10 a 15% do valor calórico diário total. O consumo adequado deste nutriente possibilita a formação das diversas estruturas relacionadas acima e, assim, contribui com o funcionamento adequado do nosso organismo. Referência: – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.
Referência:
– Análise realizada em outubro de 2022
As proteínas de origem animal, isto é, provenientes dos peixes, carnes e ovos, têm como característica em comum a presença de todos os aminoácidos essenciais (os elementos que compõem as proteínas e que o corpo não tem a capacidade de produzir) em quantidades relevantes. Isso é o que classifica estes alimentos como fontes de proteínas de alta qualidade. Entretanto, cada alimento tem uma composição, assim, pode existir uma pequena variação na quantidade dos aminoácidos essenciais presentes na sardinha, no atum e nas carnes, mas cabe destacar que essa variação não altera a característica de apresentarem proteínas de alta qualidade. Referências: – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – NEPA, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO. 4a ed. Campinas: NEPA; 2011.161p. – Otten JJ, Hellwig JP, Meyers LD,editors. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press; 2006.
O Ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que o organismo não tem a capacidade de produzir e, assim, seu consumo é essencial. Existem três variedades: o EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosahexaenóico), que são de origem marinha, e o ALA (ácido alfa-linoleico), de origem vegetal. Referências: – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.
O EPA é o ácido eicosapentaenoico, e o DHA é o ácido docosaexaenóico. Os dois são da família do Ômega-3 e são encontrados em animais marinhos, especialmente peixes. Referências: – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.
O Ômega 3 apresenta diversas funcionalidades: – Formação e funcionamento do sistema neurológico, podendo até contribuir para a prevenção do declínio cognitivo na fase adulta; – Composição e funcionalidade das membranas das células; – Participação da integridade e restabelecimento da pele; – Contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares e para o controle do colesterol e da pressão arterial; – Auxilia na redução de processos inflamatórios e na defesa do corpo. Como o corpo não é capaz de produzi-lo, é necessário consumir este tipo de gordura frequentemente e em quantidades adequadas para garantir as funcionalidades mencionadas anteriormente.
Tanto o Ômega 6 quanto o Ômega 3 são essenciais para o corpo e precisam sem consumidos através da alimentação. Mas cabe destacar que para a utilização adequada dessas gorduras, é fundamental o consumo equilibrado entre elas. Dessa maneira, recomenda-se a proporção de 1 de ômega 6 para 1 de ômega 3 ou 2:1. Entretanto, naturalmente, o consumo de Ômega 6 é muito maior que o de Ômega 3 (15:1 a 40:1). Por isso, é necessário incentivar o consumo do Ômega 3. Tal como o Ômega-3, o Ômega-6 é um tipo de gordura poli-insaturada que o organismo não tem a capacidade de produzir e, assim, seu consumo é essencial. As principais funções do Ômega-6 são: Contribuir para a redução do colesterol ruim e aumento do colesterol bom; Prevenção de doenças do coração; Diminuir a chance de desenvolvimento de diabetes; Contribuir para ações anti-inflamatórias. No rótulo dos produtos Coqueiro, não consta a presença do Ômega 6, mas vale ressaltar que as principais fontes desta gordura são os óleos vegetais. Referências: – Martin CA, Almeida VV, Ruiz MR, Visentainer JEL, Matshushita M. Ácidos graxos poliinsaturados Ômega-3 e Ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Rev Nutr 2006; 19(6): 761-70. – Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.
A vitamina D é uma vitamina do tipo lipossolúvel, que o corpo consegue produzir a partir da exposição solar, mas que também é encontrada em alguns alimentos, como alguns tipos de peixes, ovos e alimentos fortificados. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.
A vitamina D tem como função promover o aumento da absorção do cálcio, por isso. é fundamental à saúde dos ossos e dentes. Além disso, tem função importante na modulação do sistema de defesa do corpo e na função cerebral. Apesar de ser produzida pela pele, a partir da ação dos raios solares, pode também ser encontrada em diferentes alimentos. Suas principais fontes são óleo de fígado de peixes, alguns peixes, ovos e alimentos fortificados. Referências: – Peters BSE, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Vitamina D. São Paulo: ILSI Brasil, 2014.
O µg é uma unidade de medida usada, habitualmente, para alguns tipos de vitaminas, como a vitamina D. 1 µg equivale a 1 milionésimo do grama 1.000.000 µg = 1 g Referência: – Dicionário Michaelis. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/micrograma/>
O cálcio é um tipo de mineral. As principais fontes alimentares são: leites, queijos, coalhada e iogurte, mas também pode ser encontrado em peixes, como a sardinha, e em vegetais verde-escuros. Referência: – Martini LA, França NAG. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes – Cálcio. São Paulo: ILSI Brasil. 2014.
O cálcio é fundamental para a formação dos ossos e dentes, além de participar do processo de contração muscular e da transmissão dos impulsos nervosos. Como o corpo não tem a capacidade de produzi-lo, este deve ser totalmente proveniente da alimentação, e para garantir o suprimento adequado, este mineral deve fazer parte da alimentação habitual.
A linha de pescados em óleo contém óleo de soja transgênico, por isso que há o símbolo identificado nas embalagens. Atualmente quase 100% da soja é transgênica, pois se tornou uma necessidade agrícola, já que as lavouras são atacadas por uma grande quantidade de pragas e pequenos animais. A presença de transgênicos garantem um melhoramento genético do plantio e assim um menor uso de agrotóxicos na lavoura. Não comprovações de que os alimentos transgênicos causam algum mal à saúde. Além disso, o uso de componentes transgênicos é aprovado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
As variedades que a base é de água/ao natural não contém transgênico, já que não tem o óleo de soja.
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